sexta-feira, 30 de abril de 2010

FIM DO CAMPINENSE?


FIM DO CAMPINENSE?

Repórter: Lidiane Maria 
http://www.campinafm.com.br/noticias/noticia.jsp?idNoticia=3908

Dessa vez o golpe foi pesado. 

Nenhuma crise financeira, nem confusão com entre jogador e torcedor, nada que o Campinense viveu até hoje se compara à cena que foi vista ontem (29) no alto da Bela Vista. 

De posse de um mandado de penhora, expedido pela Justiça do Trabalho, as polícias Federal, Civil e Militar fizeram um verdadeiro rapa no Campinense Clube. 

Todos os equipamentos e o material esportivo da equipe rubro negra foi levado como garantia de pagamento de uma dívida trabalhista de quase R$ 2 milhões. 

Jacques Tomás, diretor de patrimônio do Campinense concedeu entrevista à repórter Lidiane Maria, onde falou os detalhes e os motivos da ação. Ele afirma que tudo será reavido, afinal, o Campinense não pode fechar as portas, pois é um patrimônio da Paraíba. 

Do lado de fora do Renatão, dezenas de torcedores, que tinham ido assistir o treino, lamentavam, esbravejavam e choravam ao ver os troféus sendo levados por viaturas. 

Entre os raposeiros entristecidos, estava Severino Cavalcante de Lima, o Seu Bila, 65, que disse torcer pelo Campinense desde a adolescência. Ele parecia não acreditar no que estava vendo e, enquanto chorava, dizia que tudo iria passar, pois tinha confiança na recuperação do time que ama. 

O aposentado, que já foi jogador, disse que tinha uniformes do time que comandava, a Desportiva do Monte Santo e que se fosse preciso doaria ao Campinense para que pudesse treinar. 

Ele arrancou risos dos que ouviam a conversa dele com a repórter Lidiane Maria, quando disse em meio às lagrimas, que não desejava aquilo nem para o Treze, seu maior rival. 

Zé Maria, 50, que se disse raposeiro de nascença, tinha ido, como de costume, assistir o treino. Ao ver os bens do clube serem levados, o torcedor se disse revoltado, humilhado e triste, mas não com a justiça. Segundo ele, a penhora foi apenas o reflexo de problemas que têm raízes profundas e estão fincados nas entranhas do Campinense. 

Representando o sentimento de indignação da torcida, Zé Maria disse que está na hora de a diretoria parar de brincar e começar a fazer alguma coisa efetiva pelo clube. Ele afirmou acreditar que a melhor saída para a equipe, seria parar por um tempo para se reestruturar. 

O diretor de comunicação e marketing do Campinense, Paulo Gervany, afirmou que a direção não pensa em parar para se recompor, mas em seguir em frente. Ele pediu o apoio da torcida e disse que esse será mais um desafio a ser superado. 

A repórter Lidiane Maria, conversou também com alguns atletas da Raposa para saber como eles encararam aquela difícil situação. 

O meio campista e capitão da Raposa, Ricardo Miranda disse não acreditar que este seja o fim do clube, mas afirmou que será preciso começar tudo de novo. Segundo ele, por mais que não seja fácil, cabe agora aos atletas erguer a cabeça e seguir em frente. 

O meia Gileno, disse que nunca imaginou viver coisa parecida, mas afirmou que há males que vem pra bem. Segundo ele, esse vexame todo vai forçar a diretoria a se organizar e não permitir que algo desse tipo volte a acontecer. 

O presidente Saulo Miná não se pronunciou à imprensa. 

Para treinar hoje os jogadores dependem da liberação do material esportivo, via concessão da liminar, ou com o empréstimo do material por algum patrocinador. 
Disso depende também o jogo de domingo contra o Bota Fogo de João Pessoa, no amigão. 

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Mourinho: no jogo Barcelona X Inter de Milao - Imagens pos partido.

















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Entrevista com Verónica Boquete

Entrevista com Verónica Boquete.

Como sera a entrevista? Estará ela de boca cheia??  




Bem, resalto que a Veronica Boquete e uma das cracks da seleçao espanhola de futebol, juntamente com outra jogadora a :Ana Buceta





Isso sim  é futebol!!


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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Rooney melhor do ano em Inglaterra

Rooney melhor do ano em Inglaterra


O avançado do Manchester United, Wayne Rooney, foi eleito jogador do ano em Inglaterra numa votação levada a cabo pela Associação de Jogadores Profissionais.

Rooney, que já leva 34 golos apontados esta época, superou Didier Drogba (Chelsea), Carlos Tevez (Man. City) e Cesc Fabregas (Arsenal) na votação.

James Milner, do Aston Villa, foi eleito melhor jogador jovem, prémio para o qual Ronney também estava nomeado.





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Treze goleia o campinense e asume liderança no Paraibano


Treze goleia o campinense e asume liderança no Paraibano

http://www.trezefc.com.br/noticia.php?id=5412


O Treze goleou o Campinense pelo placar de 4x0, em jogo realizado na tarde deste domingo (25). A partida, válida pela terceira rodada do quadrangular final do Campeonato Paraibano, aconteceu no Estádio Ernani Sátiro – O Amigão. O volante Pio abriu o placar aos 5 minutos do primeiro tempo e Vavá aos 11 minutos e aos 42 e aos 44 da etapa final marcaram os gols da vitória alvinegra.
Com o resultado o Galo continua na liderança com 9 pontos e na próxima rodada irá enfrentar o Sousa, no Marizão.
Estádio O Amigão (25 de abril)
Árbitro: Jefferson Rafael (Campina Grande)
Assistentes: Kilden Tadeu (Patos) e Felipe Messias (João Pessoa)
Árbitros reservas: Renan Roberto (João Pessoa) e Fernando Cabral (João Pessoa)
TrezeWanderson, Ferreira, Thiago Messias, Alexandre, João Paulo (Cleidson), Rone, Pio, Fernando, Rone Dias, Vavá, Cléo (George). Técnico: Marcelo Vilar.
Campinense
Hudson, Fabio Santana, Marcio Blot, Rayan, Lima, Rafinha, Jonatas, Ricardo Miranda Eduardo, Nem (Daison), Gileno (Almir). Técnico: Freitas Nascimento.



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sábado, 24 de abril de 2010

Inacreditável Futebol Clube: Ronaldo do Guanabi-BA


Inacreditável Futebol Clube: Ronaldo do Guanabi-BA





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Fotos e video de Zahia Dehar, prostituta da seleçao francesa.

Fotos e video de Zahia Dehar, prostituta da seleçao francesa.















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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Deficiente físico depara-se com dificuldades para chegar ao Beira-Rio


Os empecilhos no caminho do torcedor

Deficiente físico depara-se com dificuldades para chegar ao Beira-Rio

“Com licença, obrigada. Com licença, querido. Obrigada”. É assim que Ana Carolina Teles Caldart governa a cadeira de rodas de seu namorado, Carlos Rolla, em direção à casa do Sport Club Internacional, o Beira-Rio. Os dois frequentam assiduamente o espaço dedicado aos deficientes físicos do estádio que será sede da Copa do Mundo de 2014.

Não deixar de fazer nada que faria se tivesse todos os movimentos das pernas é o que motiva Carlos. Além de participar de um grupo teatral e viajar, torcer pelo Colorado é uma dessas atividades que ele não se exclui, nem deixa que o excluam. Carlos e Carol, como prefere ser chamada, têm, respectivamente, 41 e 27 anos, moram em Canoas, no bairro Niterói. Quando ninguém pode levá-los, utilizam o transporte público e, aos poucos, superam todos os obstáculos.

Sábado, 10 de abril de 2010, Porto Alegre – Estação Mercado Público da Trensurb. Às 17h22min, Carlos e Carol aguardam funcionários da Trensurb para ajudar na locomoção. As escadas rolantes estão em reforma e, neste ponto, não há elevador. Conforme o site da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), “nas 17 estações do metrô circulam, em média, nos dias úteis, 53 usuários com deficiência visual, quatro com deficiência física e 30 cadeirantes. O acompanhamento é feito por empregados treinados, mesmo antes do embarque até o desembarque e saída do sistema”.

Nas estações há placas indicativas com o símbolo de elevadores, sendo 29 escadas rolantes e 29 escadas fixas, 26 passarelas e dez escadas de acesso às estações, além de sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais. “Mas só no andar de cima. Tá ‘apertado’, amigão?”, questiona o funcionário quando Carlos diz que quer ir ao banheiro. “Vou em outro lugar, então. Obrigado”. Carlos sempre sorri. Agradece todos que lhe ajudam. Cumprimenta muitos transeuntes, sempre indicando o polegar, em sinal positivo.

“Há também plataformas de elevação que funcionam sobre escadas fixas, cuja utilização é realizada mediante acompanhamento dos empregados das estações. O Centro de Controle Operacional é responsável pelo monitoramento dentro do sistema, em que trem e horário embarcou até a estação de desembarque e o horário de chegada do trem”, complementam as informações do endereço na internet (www.trensurb.gov.br). Sete minutos depois, Carol já empurra seu namorado pela calçada regular da Avenida Borges de Medeiros.

17h37min. O Largo Jornalista Glênio Peres, no Centro da Capital é o habitual ponto de embarque para o futebol. Ainda é preciso percorrer 4,6 km até o Beira-Rio. O ônibus direto é disponibilizado aos torcedores em dia de jogo pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). No entanto, é um ônibus comum, sem nenhuma acomodação específica para atender aos passageiros cadeirantes.

A Comunicação da EPTC, por meio do jornalista Lucas Barroso, explica os motivos: “Não são ofertados veículos para portadores de deficiência física porque, em experiências anteriores, houve vandalismo”. Barroso, no entanto, projeta que em cerca de 30 anos toda a frota será adequada aos deficientes físicos. “Por enquanto, 30% são adaptados, o que corresponde a quase 500 ônibus”, informa o funcionário. O usuário deficiente deve ligar para a EPTC para saber os horários das dez linhas específicas que levam ao Beira-Rio com veículo especial.

Se não vai de carro, Carlos prefere pegar o ônibus do futebol, lotado de vermelhos. Junto com a namorada, o fiscal, o motorista e o cobrador ajudam a acomodá-lo nos primeiros bancos da condução enquanto a cadeira de rodas vai ao lado, dobrada. “A gente supera tudo. Tem que levar a vida”, repete Carlos. “E o Ypiranga, o Inter supera?”, pergunto. “Ganha, sim”, afirma sorrindo. Mas prefere não arriscar o placar.

Viaduto Dom Pedro I, no bairro Praia de Belas, às 18h12min, desembarcam os colorados, distantes 800 metros da decisão das semi-finais da Taça Fábio Koff, contra o Ypiranga. Quando Carlos e Carol, apressados, dobram a Avenida Padre Cacique, tendo em frente a movimentada via para atravessar, os outros colorados que estavam no ônibus já disparam, apertando o passo para alcançar o Beira-Rio. “Ele sempre nos deixa aqui. É complicado esse calçamento. Mas essa mulher é forte”, orgulha-se Carlos.

A EPTC alega que, devido a problemas no trânsito na região, não é possível aproximar o desembarque. “Por isso, sempre recomendamos que os deficientes utilizem as linhas de bairro, que param mais próximas do estádio”, reforça Lucas Barroso. Já visualizando o Beira-Rio, o casal dribla torcedores apressados e o precário calçamento, que alterna entre pedras assentadas de forma irregular e areia.
Arredores do Beira-Rio não têm calçamento

Estádio José Pinheiro Borda, ou Gigante da Beira-Rio, 18h31min. O árbitro do jogo, Leandro Vuaden, já indica o início da partida. Ainda no pátio da casa do Colorado, Carol arrisca: “Vai lotar hoje”. Deficientes físicos, que ocupam o espaço dedicado a eles no estádio, não pagam ingresso. Porém, Carlos prefere ele mesmo se apoiar na bilheteria e comprar o bilhete para a namorada.
A Lei 10.671/03, de 2003, mais conhecida como Estatuto de Defesa do Torcedor, estabelece no artigo 13 que “será assegurado acessibilidade ao torcedor portador de deficiência ou com mobilidade reduzida”. No Beira-Rio, a regra cumpre-se. Mas alguns colorados não se conformam que um cadeirante não tenha uma bilheteria adaptada. O clube oferece opções de compra através da internet, em seu site oficial (www.internacional.com.br) e por portal de voz. No entanto, a desejada igualdade se esvai tão rude e rapidamente quanto o volante Guiñazu, no meio-campo do time do Inter.
O capitão Guiñazu é o jogador preferido de Carlos, que não gosta de Alecsandro

Ao lado do Portão 7, às 18h40min, Carlos está na entrada do espaço dedicado aos portadores de deficiência. É o mesmo acesso das ambulâncias e da Brigada Militar. Uma rampa leva os usuários até uma espécie de sacada, localizada na antiga “coréia”, setor em que as pessoas assistiam ao jogo de pé e que está desativado. Logo atrás, encontram-se os torcedores da chamada Guarda Popular.

“Diante do fim da vida não abro mão, quero a bandeira do Inter no meu caixão. E não importa o que o padre irá dizer. Porque, até lá do céu, eu serei Inter”, entoam os torcedores quando Carlos se acomoda para assistir ao jogo. Encontram-se no recinto seis cadeirantes, quatro deficientes visuais, três mudos e outras pessoas portadoras de necessidades especiais. Todos atentos a partida e, como todo torcedor, apresentam suas peculiaridades e estratégias para torcer.

Os deficientes visuais, sentados no único banco de concreto frio, ao fundo do espaço, escutam a transmissão pelo rádio com um ouvido. Com outro, deixam-se levar pelos gritos dos outros colorados. Os mudos, através de linguagem corporal e do Dicionário da Língua Brasileira de Sinais (Libras), comunicam-se com muita espontaneidade, fazendo gestos e reclamando do desempenho da equipe. Os cadeirantes, assim como Carlos, usam da voz, alentam e observam. Espicham os olhos para espiar o placar eletrônico de 4,8m de altura e 8,9m de cumprimento.

“Não dá para enxergar muito bem a bola e as jogadas, mas ainda prefiro vir ao estádio”, afirma Carlos, completando com a lembrança de outra oportunidade, na qual “pegou muita chuva”. O engenheiro e integrante da gerência de projetos e coordenação geral do Sport Club Internacional, Hélio Giaretta, alega que na modernização do Complexo Beira-Rio está previsto o melhoramento de toda a arquibancada inferior.

“A estrutura atual, da parte inferior, não é boa para qualquer frequentador do estádio. O projeto prevê a aproximação do torcedor junto ao campo, possibilitando essa melhor visualização do jogo”, explica o engenheiro. Questionado sobre os problemas de calçamento das proximidades, Giatetta aponta os melhoramentos planejados nas obras para a Copa do Mundo de 2014. “Nada em curto prazo”, completa.

As atuais construções do clube já são projetadas com a consciência que o deficiente físico também é assíduo no estádio. “O Museu do Inter ocupa uma área acima da loja e conta com várias facilidades para este grupo de pessoas”, conta engenheiro. Adriano Bruno, auxiliar de escritório do recém inaugurado Museu do Sport Club Internacional Ruy Tedesco, diz que há elevador, painéis de imagem ao alcance dos cadeirantes e áudios para receber os torcedores que têm deficiências visuais.

Inter 2×0 Ypiranga, às 20h27min, Carlos e Carol decidem começar a jornada de volta para casa mais cedo. É também uma estratégia para não encarar o movimento de mais de vinte mil colorados saindo do Beira-Rio. Satisfeitos com os dois gols do garoto Walter, procuram pelo “ônibus do futebol”. A volta é mais rápida que a ida.
O triunfo, afinal, sempre afaga o torcedor, lhe afasta da impaciência. Os pedregulhos se impõem com menos força que Figueroa, um dos grandes zagueiros da história do Internacional. Tornam-se pedrinhas indiferentes no caminho do casal. Carlos pode acrescentar ao gosto da conquista futebolística a incomparável vitória de desbancar todos os adversários com a sua força de vontade.



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Após insultar torcida, Balotelli teria apanhado de Materazzi


No fim do jogo, Mario Balotelli discutiu com os torcedores da Inter, e foi repreendido por seus companheiros Foto: AFP


A Inter de Milão venceu o Barcelona por 3 a 1, mas a terça-feira não foi apenas de festa no Estádio Giuseppe Meazza, em Milão. Terminada a partida, válida pelas semifinais da Liga dos Campeões da Europa, o atacante Mario Balotelli deixou o campo vaiado por conta de seus erros e agredido por seus colegas de clube. Retribuiu ofendendo a torcida a caminho dos vestiários.
Após o jogo, os torcedores vaiaram e ofenderam o atacante. Irritado, Balotelli tirou a camisa, atirou-a ao chão e insultou alguns dos interistas mais próximos. A cena foi bastante censurada por seus companheiros ainda no campo, e também nas entrevistas posteriores.
"Mario perdeu a cabeça e está criando um problema. O que ele fez nesta tarde, de festa para todos, é desagradável, e o que fez com a camiseta também", disse o técnico José Mourinho. A diretoria concordou com a análise do treinador, e prometeu punir o atleta.
O argentino Javier Zanetti, capitão da Inter, foi mais um a acenar positivamente com a declaração do português. "Aquilo estragou a festa. É desagradável, mas ele estava um pouco nervoso. Falaremos com ele para que ele faça em campo o que sabe", disse o experiente Zanetti.
Mesmo quem estava do outro lado estranhou o comportamento dos italianos. O atacante sueco Zlatan Ibrahimovic, ex-Inter de Milão e atualmente no Barcelona, afirmou ter visto um comportamento estranho entre Balotelli e Marco Materazzi a caminho dos vestiários, onde os dois teriam até mesmo protagonizado cenas de pugilato.
"Não vi Balotelli atirar a camisa no chão, mas vi Materazzi. Em vez de comemorar com a equipe, ele seguiu Mario até o túnel dos vestiários e o agrediu como nunca antes vi em minha carreira", contou.
Há cerca de dois meses, o atacante criticou seus companheiros, mas acabou reintegrado. Porém, um mês depois, o temperamental atacante surpreendeu e vestiu a camisa do rival Milan em um programa da TV italiana.

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terça-feira, 20 de abril de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Coluna do tostao - A igrejinha do Dunga

Coluna do tostao - A igrejinha do Dunga


http://opovo.uol.com.br/opovo/colunas/tostao/974274.html

Dunga disse novamente, desta vez na Academia Brasileira de Letras, que, no futebol e na vida, o que importa é o resultado. 

Fiquem tranquilos. Dunga foi apenas convidado. É um hábito da Academia chamar pessoas de destaque na sociedade para um encontro. Dunga não é candidato ao cargo de imortal, mesmo se o Brasil for campeão, e ele escrever mais um original livro sobre como ser um vencedor. Ricardo Teixeira faria o prefácio, e o auxiliar Jorginho, a orelha. Dunga só não pode publicar antes da Copa, como fez Parreira em 2006. 

O que é ter resultados na vida, fora do futebol? Se tornar um profissional vitorioso, rico e famoso, mesmo que fosse por meios não muito legais e éticos? Aparecer e ser campeão no Big Brother? Ou ser um homem simples e bom, sem nenhuma pretensão de ser herói? 

Dunga e Jorginho formam uma boa dupla. Estão entrosados e já mostraram que têm bons conhecimentos técnicos e táticos. É a união do técnico mal humorado, tosco, que não aceita críticas, com o auxiliar evangélico e tranquilo. 

Se qualquer outro treinador dissesse que só interessa o resultado, ninguém se incomodaria, já que todos os times do mundo, de todas as épocas, entram em campo para vencer. Já Dunga dizendo isso, por seu habitual comportamento, gera outras leituras. 

Depois de tantos bons resultados, a maioria concorda com o jeito pragmático de Dunga. Vivemos em uma sociedade consumista, competitiva, do espetáculo, em que a única coisa importante é a vitória, a glória e a fama. As pessoas não querem ser amadas. Querem ser vencedoras, admiradas e bajuladas. 

Muitos acham ainda que, para dirigir uma seleção na Copa, é necessário, além de ser operatório e disciplinado, que o treinador seja rígido e nacionalista, uma mistura de um ditador com um Policarpo Quaresma. Para esses, com Dunga, não se repetiria o fracasso de 2006, quando Parreira foi chamado de bonzinho e frouxo por permitir tantas arruaças. 

Dunga nunca vai entender por que a seleção de 82, eliminada pela Itália, é mais elogiada que a de 94, campeã do mundo. 

Dunga passa a impressão de que a vitória lhe proporciona mais sofrimento que prazer, e que ainda pode xingar os críticos, como fez em 94, ao levantar a taça. Para ele, perder jogando bem deve ser muito pior que perder jogando mal. Sofre mais. 

Apesar de não ter admiração pelo estilo de Dunga, reconheço sua eficiência no comando da seleção. A maioria dos jogadores prefere técnicos rígidos e que tomam todas as decisões. É uma maneira de os jogadores transferirem para o técnico a responsabilidade pelas derrotas e pelas vitórias. A presença de vários atletas evangélicos e obedientes facilita o trabalho do treinador. É a igrejinha de Dunga. 

Se o Brasil ganhar ou perder, o motivo principal será Dunga. É valorizar demais o treinador, seja quem fosse. É também uma maneira estreita de se analisar futebol, um esporte que, com frequência, é decidido, entre equipes do mesmo nível, pelo acaso e por fatores inusitados, que vão além da racionalidade doentia de Dunga.


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Falta violenta no goleiro sueco Eddie Gustafsson Red Bull Salzburg

Falta violenta no goleiro sueco Eddie Gustafsson Red Bull Salzburg 

Foda, falta muito violenta e sem o menor sentido....retrato de futebol de baixo nivel!!  Fico me pergutando, se um lançe como esse acontece em uma copa do mundo, que explicaçao poderiamos dar, pq para este lance a unica que existe e que o minimo que se poderia esperar de um jogador de futebol de um timinho B da austria, e uma entrada como essa.




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sábado, 17 de abril de 2010

Gol Maicon no jogo entre Inter de Milan e Juventus de Turin

Gol Maicon no jogo entre Inter de Milan e Juventus de Turin


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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Neymar, o novo messi brasileiro.

Neymar, o novo messi brasileiro.


O diario marca, piblicou hoje que Neymer e o Novo MESSI brasileiro, e que o Real madrid sigue seus passos na vila.


Foda, quando surgia um crack, sempre diziam que era o novo pele, ronaldo, zico, etc...agora ja comparam com Argentino messi....fala serio..

http://www.marca.com/2010/04/14/futbol/equipos/real_madrid/1271222299.html

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R. Gaúcho, Kaká e Júlio César entram em história de quadrinhos do Pato Donald


R. Gaúcho, Kaká e Júlio César entram em história de quadrinhos do Pato Donald

Em tempos de véspera de Copa do Mundo, as principais estrelas do futebol saem dos gramados e entram nos quadrinhos. Os brasileiros Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Júlio César estão entre os personagens criados para participar de uma das aventuras de Pato Donald, em uma criação da Disney, na Itália.
Na história, os jogadores ganham novos nomes. Kaká, por exemplo, é "Qua-Qua". Ronaldinho Gaúcho é "Paperinho", numa brincadeira feita com o nome do Pato Donald, conhecido como "Paperino" em italiano. E o goleiro Júlio César se chama "Giulio Cesare Ottaviano Augusto" nos quadrinhos.
O Pato Donald e os seus amigos também se encontram com o técnico da Inter, José Mourinho, que é chamado de "O Grande Mou", o mais importante especialista de futebol virtual desde a pré-história até os dias atuais. "O Especial", como era chamado quando treinava o Chelsea, da Inglaterra, se transforma no personagem que dá instruções de "Ultimate Mundial", um jogo de futebol virtual que Pato Donald e seus amigos jogam no videogame "Paperstation".
Entre as estrelas do jogo também está o misterioso Zoltan Abracadamovich, que faz referência ao sueco Zlatan Ibrahimovic, do Barcelona, que no meio do encontro troca de camisa e passa para a equipe adversária. Trezeguack é o francês David Trezeguet. Papertotti é o nome dado ao italiano Francesco Totti. E Tuffon é o goleiro Buffon.
Até antigos craques, como 'Maradi' (Diego Maradona) e 'Platino' (Michel Platini), aparecem na história. Mas, em vez de irem para o campo, eles preferem ficar jogando cartas no banco de reservas.



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